Uma em cada três startups falha no final do primeiro ano de atividade. E apenas um terço destas empresas sobrevive ao fim de sete anos, segundo um estudo da Informa D&B. Mas ainda há um elefante na sala no mundo do empreendedorismo em Portugal: é traumático falar sobre as empresas que acabaram por não funcionar ou que levaram uma volta de 180 graus.
Falta de resposta às necessidades do mercado e de dinheiro são apontadas como causas
“O falhanço acontece e acontece frequentemente. Não é preciso ter vergonha disso. A maioria dos empreendedores de sucesso que conheço teve alguns falhanços ao longo do percurso. Grande parte dos investidores não apostam num empreendedor que não tenha uma ou duas falhas durante a carreira”, avalia Vikas Shah, professor de empreendedorismo do The Lisbon MBA.
Fonte noticia: dinheirovivo.pt
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